Origens

De 1870 a 1910

António Amaral e Faustina de Jesus viveram na Balsa do Douro onde cultivaram as primeiras vinhas da Quinta da Carregosa. Durante essa década viram as suas vinhas serem destruídas pela praga da filoxera. Os rendimentos baixaram drasticamente, provocando uma grave crise económica na região do Douro.
Maria Adelaide Amaral, filha de António Amaral e Faustina de Jesus, casa com José da Costa, que inicia a replantação das vinhas destruídas pela filoxera. Com visão estratégica e comercial, inicia a vinificação do vinho do Porto, em lagares de xisto.

De 1929 a 1984

Em 1909, nasce Serafim da Costa, filho de José da Costa e Maria Adelaide Amaral, que através do seu labor, entusiasmo, pedagogia e experiência no cultivo da vinha, aumentou significativamente a área de vinha da Quinta da Carregosa e deu continuidade à produção de vinhos do Douro e do Porto. O vinho do Porto produzido na quinta era transportado em carro de bois até à foz do Távora, afluente do rio Douro, e posteriormente, por barcos rabelos ao longo do rio Douro até Vila Nova de Gaia.

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Origens

Desde 1984

Maria Irene Costa e Manuel Costa, filha e neto de Serafim da Costa, herdam o gosto pela viticultura. Com a mesma persistência e esforço dos seus antepassados, continuam a aumentar a área de vinha e iniciam a plantação em patamares e talhões ordenados das castas mais nobres da região.
Fernando Costa, filho de Manuel Costa, licenciado em Enologia, traz consigo a inovação, os conhecimentos técnico-científicos, aliando-os à vontade de dar continuidade ao legado familiar. Projeta, assim, um futuro de excelência na produção e comercialização dos vinhos da Quinta da Carregosa​.

Uma História de família com mais de 150 anos.